>A NUVEM DE GLÓRIA
> A NUVEM DE GLÓRIA
“…Então, a nuvem cobriu a Tenda da Congregação…”.
(Êxodo 40.34)
A Nuvem só cobriu a Tenda da Congregação depois da unção. A Unção determinava de uma vez para sempre a escolha divina, a separação, a consagração do lugar, coisas e pessoas como pertencendo inteiramente a Deus.
“O altar e todos os seus utensílios o santificarás, e será coisa santíssima” (Ex 40.10). Agora tudo pertencia a Adonai Elohim, o Todo Poderoso Deus de Israel. Ele mesmo mandara erguer aquela Tenda, dissera quem a edificaria, como seria edificada, e, finalmente, ordenou que a ungissem.
Sem a Unção do Santo a Igreja não existe. “Está aí”, como uma “coisa parada”, uma organização, uma estrutura humana de poder – seja político, cultural, social, e até religioso, mas sem a santidade de Deus que legitima a natureza divina da Igreja.
Como voz profética no mundo, no exercício de seu verdadeiro Ministério Sacerdotal, a separação para Deus é vital.
A glória que cobriu aquela Tenda era a presença do próprio Deus. E só um “lugar santo” poderia receber o Deus Santo. Por isso, Ele ordenou a Moisés “messiar”, ungir, como o “Messias” de Deus, o “Cristo”, a totalidade daquela Tenda.
A Unção que santifica foi, e continua sendo, a condição da presença viva de Deus.
“Então, a nuvem cobriu a Tenda da Congregação e a glória do Senhor encheu o Tabernáculo” (Ex. 40.34).
Tão grande e tão forte foi a presença de Deus no meio do povo que Moisés não podia entrar na Tenda!
Daquele dia em diante um novo relacionamento entre Deus e o povo se estabelecia. A Tenda estava envolta, tomada, “batizada” na glória daquela nuvem celestial.
“Shekinah” era o nome da Nuvem. Ela invadia a Tenda toda, da porta de entrada no Pátio, avançando ao Lugar Santo e cobrindo o Santo dos Santos . A glória do Senhor enchia, santificava, o Tabernáculo (Ex. 40.35).
A Nuvem estava nos ares e pairava sobre o Tabernáculo. Acima da Tenda, cobrindo com sua presença, beleza e graça, a Obra que o Espírito estava fazendo ali… Ele pairava sobre, lembrava o início de todas as coisas… (Gn 1.1-2).
“Quando a nuvem se levantava, então os filhos de Israel caminhavam” (Ex 40.36). Eles se puseram abaixo em submissão. Os olhos de cada israelita só se voltavam para o Alto… A Nuvem poderia mover-se!
“Se a Nuvem não se levantava…” (Ex 40.37). Eles permaneciam onde estavam para sempre, se não pudessem “identificar visivelmente” o movimento vivo da vida do Senhor.
“…Porquanto a Nuvem do Senhor estava de dia sobre o Tabernáculo e o fogo estava de noite sobre ele…”(Ex 40.38). Durante o dia, a Nuvem trazia vida e forças; à noite, a “Coluna de Fogo” iluminava, protegia dos inimigos e aquecia o sono ao sopro do frio vento do deserto!
“…Perante os olhos de toda Casa de Israel em todas as suas jornadas.” (Ex 40.38).
Agora tudo estava muito bem. Havia esperança, salvação, libertação e paz. Aqueles sofridos ex-escravos reencontraram o Seu Adonai Elohim, o Único Deus em toda a Terra…
…Então, no início do Ano Sacerdotal celebraram a primeira Páscoa do Senhor no deserto de acordo com as ordens do Senhor a Moisés, um ano e duas semanas depois da saída do Cativeiro (Ex 12.1).
Eis a Nuvem, Deus estava ali.
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